Por Daniel Leite.
Belém/PA
Na música, contratempo é um deslocamento do acento métrico natural do compasso, onde o acento que seria no tempo forte (naturalmente) acontece no tempo fraco através de um sinal de dinâmica como o sforzato. Outra maneira de caracterizar o contratempo é com o uso de ligaduras de portamento nos locais devidos que desloquem a métrica (Fonte: Wikipedia).
Complicado, né? Nunca consegui explicar com palavras o que é contratempo, mais fácil mostrar uma música, que só de se escutar, dá pra entender melhor do que se trata. Ouvindo um pouco de King Crimson, hoje senti a necessidade de escrever a respeito do assunto. As bandas de rock progressivo, aliás, servem muito bem para exemplificar.
Respeitando suas devidas proporções, é claro, separei algumas tracks para explicar o contratempo:
- “Three of a Perfect Pair” – King Crimson (Three of a Perfect Pair, 1984)
- “Tarkus” – Emerson, Lake & Palmer (Tarkus, 1971)
- “Long Distance Runaround/The Fish” – Yes (Fragile, 1972)
- “No One Loves Me & Neither Do I” – Them Crooked Vultures (mesmo, 2009)
- “Kashmir” – Led Zeppelin (Physical Graffiti, 1975)
- “Bitter Piece” – Slayer (Diabolus In Musica, 1998)
ENTÃO TENHO UMA BANDA CHAMADA ANONIMOS FROG E QUERIA QUE VC DESSE UMA OLHADA, POIS ESTAMOS QUERENDO ENTRAR NESTE EVENTOS, BELEZA
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